- Obediência às leis e às normas pertinentes;
- Compatibilidade com o
programa;
- Existência de ambientes para
contemplar as necessidades de uso e funcionamento;
- Dimensões, pés-direitos e
áreas dos ambientes;
- Layout dos ambientes;
- Setorização adequada;
- Fluxos entre setores e
ambientes;
- Posicionamento dos ambientes
de acordo com suas relações com o todo (necessidade de visibilidade,
obrigatoriedade de travessia, privacidade, etc);
- Dimensionamento das
circulações de acordo com seus usos;
- Solução dos acessos;
- Solução das áreas externas
(relação das áreas pavimentadas com as não pavimentadas, acessos e fluxos de
veículos e pedestres, relação com os ambientes lindeiros);
- Desempenho quanto ao
conforto ambiental (configuração física – geometria e materiais);
- Interfaces com o meio
externo (aberturas e seus desempenhos diante do aproveitamento da ventilação
dominante, da iluminação natural e cuidados com proteção da radiação solar
direta;
- Pertinência do uso de
materiais (possibilidade diante da forma proposta, durabilidade, segurança, manutenibilidade,
razoabilidade de custos);
- Resolutividade do sistema
estrutural;
- Acomodação dos sistemas de
instalações;
- Desempenho da forma como
expressão da natureza da edificação.